Nem todo mundo gosta das mesmas coisas. Uma lambida no ouvido, por exemplo, pode ser um estímulo para uns, mas causar desconforto para outros. Por isso, criar um roteiro rígido para os momentos íntimos pode ser arriscado.
A dica de ouro? Sutileza e diálogo! Comece com calma, observe as reações e, principalmente, converse. Entender o que agrada ao parceiro(a) é o primeiro passo para uma conexão mais profunda e prazerosa.
Lambida no ouvido
Uma lambida no lóbulo da orelha pode arrepiar a nuca, mas é melhor dar uma segurada na língua exploradora. A língua molhada no ouvido pode ser considerada uma boa preliminar para alguns, ou uma tortura para outras. Por isso, a sutileza é palavra-chave quando quiser explorar os lóbulos de seu parceiro (a). E preste atenção na linguagem corporal da pessoa. Recuou? Recue também.
Dedinho nervoso
Muitas mulheres relatam insatisfação com a forma como seus parceiros tentam estimular o clitóris durante momentos íntimos. Uma das queixas mais comuns é a falta de atenção à vulva como um todo, com alguns focando apenas na penetração dos dedos, o que nem sempre proporciona prazer.
Especialistas recomendam que a interação seja guiada pela mulher, permitindo que ela indique o que funciona melhor para o próprio corpo. Isso é essencial, já que não existe uma única maneira de realizar a estimulação manual do clitóris. Cada pessoa tem preferências diferentes, e a comunicação é a chave para uma experiência prazerosa e satisfatória para ambos.
Brincadeiras no mamilo
Mais comum para a mulher, a brincadeira no mamilo também pode ser feita nos homens, a preliminar pode gerar polêmica, na maioria das vezes, as razões para a área ser esquecida durante o sexo são "simples": tabu.
Os mamilos são muito associados aos seios e à feminilidade. Esse preconceito é mais comum em relações heteronormativas ou entre os homens – que, muitas vezes, não permitem sentir prazer fora da região peniana, portanto, talvez não seja indicado arriscar sem perguntar antes.